terça-feira, 29 de novembro de 2016

PROJETOS OU PROCESSOS. QUESTÃO DE ESCOLHA?

A abordagem de processo, como a sistematização do conhecimento que permite fazer mais por menos, cria um círculo virtuoso de aprendizado para melhoria. Mas mesmo nas organizações onde predominam processos, é fundamental o projeto.

Uma questão freqüente entre gestores de empresas preocupados com melhoria do desempenho é: "devemos organizar por projetos ou por processos?” Ou ainda: “como resolver o conflito entre projeto e processo?” Há os que dizem “o que funciona agora é abordagem por processos", com uma afirmação pretensamente revolucionária. E outros já dogmatizam: “processo já era, pois tende a engessar a estrutura e tolher a criatividade”.

Para chegar a uma posição consistente, devemos partir da definição. Projeto é um empreendimento com começo e fim pré-estabelecidos, que visa desenvolver solução para um problema ou atender à demanda específica de uma pessoa ou organização cliente. Além disto, são características essenciais a sua singularidade e alguma incerteza quanto aos resultados e condições para sua realização, até porque normalmente envolve criação ou mudança. A gestão do projeto é focada na busca de resultados esperados com máxima aderência de prazo e recursos. Pressupõe inovação.

Processo é uma ordenação lógica de atividades interligadas, para realizar sistematicamente produtos ou serviços que representam valor para uma pessoa ou organização cliente. Dessa forma, são características essenciais a sua regularidade, a previsibilidade do resultado e o conhecimento das condições para sua realização. A gestão do processo foca em assegurar o resultado planejado, com a menor variação possível, o que deve ocorrer indefinidamente. Pressupõe ciclos de aprendizado.

Com base nessas definições, podemos entender que há organizações em que predominam projetos, notoriamente as voltadas ao desenvolvimento: empresas de arquitetura e construção, laboratórios de pesquisa, engenharia de produtos, propaganda e marketing. Por outro lado, em todas as empresas existem processos, formalizados ou não, como, por exemplo, as rotinas de contabilidade. Em termos de negócio, falamos de processos como a estruturação das práticas que permitem produzir com eficiência sua proposição de valor para o seu mercado alvo. Fabricantes de bens e consumíveis, redes de alimentação, prestadores de serviço em geral são exemplos onde processos asseguram condição para atender aos compromissos de entrega e satisfação pré-estabelecidos.

Fazer mais e melhor por menos – Com clientes cada vez mais sofisticados e exigentes e aumento da oferta, a equação tende a favorecer quem faz mais, melhor e por menos. Isso implica negócios cada vez mais complexos, capazes de agregar mais valor, seja criando novos produtos ou integrando mais serviços, ao mesmo tempo em que reduzem custos otimizando a cadeia de suprimentos. Mais do que ativos físicos, a vantagem competitiva hoje está apoiada na capacidade de interpretar rapidamente os anseios do mercado e coordenar competências essenciais para traduzi-los em produtos e serviços com valor superior. Como conseguir?

A abordagem de processo, como a sistematização do conhecimento que permite fazer mais por menos, cria um círculo virtuoso de aprendizado para melhoria. Mas mesmo nas organizações onde predominam processos, é fundamental o projeto, pois sem inovação poderá não haver resposta compatível com a velocidade das mudanças e com as demandas dos clientes. A estruturação em processos viabiliza e dá sustentação ao ambiente cada vez mais complexo das organizações modernas, integrando pessoas e sistemas num ambiente colaborativo. O enfoque de projetos, por sua vez, imprime a dinâmica da ruptura, da mudança, da superação em busca de novos patamares de valor e desempenho.

Pergunta: Pense na sua empresa. Seria possível implantar as duas abordagens citadas no texto? Se você tivesse que escolher entre uma delas, qual seria? Justifique suas respostas.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Velasquez X Werdum

Normalmente, acompanho e torço por todos os brasileiros em lutas no UFC (exceção é o Belfort), mas nunca torci tanto por alguém como torci pelo Fabrício Werdum.


Tive a oportunidade de fazer seminário com ele, proporcionado pelo meu professor de BJJ e amigo do Werdum (professor Alexandre Fortis, ou Fortinho, como é conhecido). 

Fabrício é "dus nossos" como ele mesmo gosta de falar. Apesar de toda a fama, mantém o mesmo trato simples com as pessoas que estão a sua volta. Além disso, sabe muito de MMA e tem ótima didática para repassar seu conhecimento.

Por tudo isso, a sua luta contra Velasquez no último sábado foi especial e de muita torcida. 

Werdum fez uma luta perfeita em todos os aspectos, a listar:

- Preparação: ida com antecedência para o México e treinar na altitude foi uma decisão mais que acertada.

- Estratégia: montada para anular o início de luta onde Cain seria mais agressivo e procurar as brechas no jogo dele.

- Luta:
  • O início de luta ocorre como se previa, com Cain agressivo e buscando um KO rápido, mas com bons bloqueios do Werdum que usa bem a luta mais agarrada, onde amplitude de golpes do Cain fica menor e, consequentemente, menos potente.
  • Passado 1º round, Werdum acha a distância e castiga adversário, sem afobação. Por vezes, eu achei que ele poderia ser mais agressivo e finalizar antes, porém estratégia foi certa: aproximar demais do Cain daria a possibilidade dele encaixar um bom golpe. A manutenção da estratégia proporcionou ao Werdum a seguir batendo constantemente, a dosar o gás e a não se expor desnecessariamente.
  • A finalização foi mais uma mostra que tudo estava planejado, pois o double leg é um golpe muito utilizado por wrestlers como o Cain. O detalhe é que Werdum conseguiu evitá-los quando Cain ainda tinha gás e "deixou" ele entrar com golpe quando já estava exausto. Aí foi só utilizar o ótimo BJJ que Werdum tem e finalizar a luta (com direito a sorriso durante a finalização).
É legal ver todo um planejamento funcionar e dar resultado. Acredito que luta é um conjunto de fatores, sendo que planejamento, estratégia e qualidade técnica andam juntas e levam a vitória. 

Werdum e equipe fizeram tudo isso e resultado esta na mão, ou na cintura neste caso.

#VaiCavalo

Passagem livre para apenados do semiaberto

Não gosto muito de falar em política, mas não é possível ficar quieto com alguns absurdos que estão propondo na Assembléia Legislativa do RS.

O último absurdo é a proposta que iniciará o trâmite na casa e pedirá o passe livre para apenados do semiaberto, filho e cônjuges em ônibus intermunicipais. A proposta é dos deputados Cataria Paladini (PSB), Jeferson Fernandes (PT), Manuela D'Ávila (PC do B), Miriam Marroni (PT) e Pedro Ruas (PSOL).

Sinceramente, não entendo o que este pessoal tem na cabeça, pois eles proporcionam uma completa inversão de valores. 

O cidadão de bem esta cada vez mais arroxado. Vivemos numa recessão e falta de segurança sem tamanho (para ficar só nos temas relacionados) e esses "jênios" vem com uma proposta dessas.

Isenção de passagem não sai de graça, ao contrário do que eles pregam. A conta é paga pela sociedade de bem, que tem o valor da sua passagem majorado para pagar a passagem do bandido. É fato é simples e verdadeiro.

Tenho uma sugestão bem simples para o caso: os nobres deputados podem socializar (para utilizar o dicionário deles) parte do seu salário e parte do gasto absurdo que eles tem com seus carros e ajudar aos presos do semiaberto.

A matemática é simples:

- Salário do deputado: +/- R$ 25.000,00;
- Despesa mensal com carros: +/- R$ 35.000,00.
- Total: R$ +/- R$ 60.000,00.

Se cada um dos 5 deputados utilizar metade do valor total acima, eles poderiam doar R$ 150.000,00 por mês para realizar a ressocialização de quem eles quiserem.

Podemos ampliar o cálculo, pegando todos os deputados das bancadas proponentes: PSB, PT, PC do B e PSOL somam 17 deputados. 

Neste cálculo, teríamos R$ 510.000,00 mensais para serem socializados com presos. 

#FicaDica

segunda-feira, 25 de maio de 2015

UFC 187

Não assisti o evento ao vivo, o que possibilitou parar a analisar as lutas com um pouco mais de atenção.

Em geral, achei o evento morno, com poucos combates que trouxeram uma grande emoção.

Destaque para a luta do Arlovsky X Browne, que foi trocação pura. O combate foi amplamente dominado pelo russo, mas quase perde a luta com um lucky punch  do americano (que estava quase nocauteado neste momento). 

Lutas de peso-pesados é assim: um soco pode acabar com tudo.

Na luta de Weidman X Belfort, na minha opinião, deu a lógica, pois Belfort sem TRT não faz frente a nenhum lutador TOP 10 do UFC. Ele até conseguiu enganar por 1 minuto, mas foi só.

O destaque negativo da atuação do Belfort foi no solo. Foi constrangedor ver alguém que é anunciado como "jiu jitsu fighter" ter sua guarda passada daquela forma e ser amplamente dominado, sem nenhuma reação. Ele diz que machucou o ombro na queda, o que acho que é desculpa, pois o double leg aplicado pelo Weidman faz ele cair de bunda.

Acho que pessoal tem que parar de duvidar do Weidman. É um lutador completo, pois tem um ótimo wrestling e jiu jitsu e trocação sólidas. Além disso, ele estuda muito seus adversários, estando sempre muito bem preparado na estratégia de luta.

Possivelmente o UFC irá colocá-lo contra o Rockhold e acho que ele manterá o cinturão. Weidman perderá na luta seguinte para o Jacaré.

O último combate entre Johnson X DC, também acho que deu a lógica, mesmo que na bolsa de apostas Cormier era o underdog. Foi uma luta bem chata, pois estratégia do DC era usar o wrestling e ground and pound e foi bem sucedido.

DC já desafiou o Jon Jones, assim que ele ajuste sua vida pessoal. Se ele quer manter o cinturão, tem que torcer para JJ não voltar tão cedo, pois o que ele demonstrou contra Johnson não faz frente.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Inter 3 X 1 Atlético-MG

Que jogo!!!

Aliás, que outro jogo!!!

Inter e Galo fizeram dois confrontos dignos de uma final de Libertadores, quem sabe final de Champions.

Estão rindo do quê? Se Corinthians estava em nível de Barcelona, segundo "especialistas", o que podemos falar sobre esses dois jogos sensacionais que vimos no Horto e no Beira?

Brincadeiras a parte, temos que ressaltar o grande trabalho que esta sendo realizado no Inter e no Galo.

Aguirre e Levir travaram duelo tático digo dos melhores enxadristas.Trabalharam intensamente durante o jogo para orientar e reorientar seus times a cada movimento do adversário. Aguirre, que tem mostrado um perfil mais contido a beira do campo, ontem se manifestou ativamente, orientando, gesticulando e comemorando muito cada lance.

Em campo, vimos um desfile de técnica e disposição dos jogadores. 

Pelo lado do Galo, Maicosuel e Pratto jogaram demais. Gosto demais do futebol do Pratto, que pode não ter o futebol mais refinado, mas tem disposição, força e um faro de gol espetacular. 

Já o Inter, no primeiro tempo tempo, destaques para Valdívia e D'Alessandro. O primeiro fez um gol que lembrou muito o Renteria contra LDU, e o segundo fez uma pintura (sim, Vitor é filho do D'Ale!). 

No segundo tempo, Alisson mostrou tudo que um ótimo goleiro precisa ter: técnica e sorte. Fechou o gol e quando bola passou, o poste salvou. Lisandro López mostrou oportunismo e precisão para fazer o terceiro gol e brigou intensamente durante todo o jogo, assim como Juan, que teve mais uma atuação monstruosa na Libertadores.

Por fim, que grande show do torcedor. Atleticanos incentivaram sem parar com o seu tradicional "eu acredito" e colorados fizeram tudo que é necessário para empurrar o time para vitória (ruas de fogo, vaias ao adversário e apoio incondicional nos 90 minutos).

Um comentário final para a administração do Beira, que esta utilizando muito bem os recursos tecnológicos e visuais do estádio para dar o plus a festa. A utilização da iluminação cênica com celulares dos torcedores ficou sensacional. Infelizmente, só vi pela TV, pois a pressa para sair rápido e fugir do congestionamento fizeram eu sair logo após apito final (me arrependo).

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Atlético-PR X Inter

O Inter iniciou o Campeonato Brasileiro com um resultado ruim, mas previsível com o time que foi colocado em campo.

Ao longo do ano, a forma de trabalho do Diego Aguirre, que valoriza a utilização do máximo de jogadores se mostrou acertada, pois conseguiu mapear jogadores e esquemas possíveis.

Por outro lado, ele errou na estratégia para este primeiro jogo, pois o time foi totalmente reserva e entrou com uma proposta de atacar um time ruim, mas muito mais organizado que o Inter para o momento.

Mas o principal problema e que levaram a derrota são as falências individuais de alguns jogadores:

- Anderson: não demostra comprometimento algum com o jogo e que ao longo da temporada tem perdido a condição física, pois esta cada vez mais rechonchudo. - 

- Cláudio Winck: não entendo o esforço do Inter nele, pois não joga nada, não demonstra vontade de jogar e passa a maior parte do tempo no DM.

- Réver: jogador que passou por lesão e que já esperava que demoraria para entrar em forma e ritmo de jogo, porém já estamos em meados de maio e ele deveria estar muito melhor. Ontem, perdeu longe na corrida para o Walter, que deve estar jogando com 150Kg.

- Vitinho: a maior decepção do ano, pois entendi que este jogador, pela idade e futebol demonstrado no Botafogo, teria uma grande chance dar certo no Inter. Da mesma forma que Anderson, não demonstra comprometimento algum com o jogo, levando a crer que especulações sobre os dois "na noite" são verdadeira.

Ainda temos Paulão e Alan Ruschel, que são ruins por natureza, mas que ao lado de jogadores melhores, ou em melhor fase, não são comprometedores. Ontem, com o que foi colocado em campo, foram um desastre (principalmente o primeiro).

Concordo com os que falaram que o lado positivo do resultado é para mostrar para Aguirre que Brasileirão, mesmo as equipes mais fracas são bem melhores que os times do interior do Gauchão.

Para quem gosta de superstições, Inter iniciou perdendo todas as competições do ano, mas ganhou o Gauchão e esta bem na Libertadores, então isso não quer dizer nada. :-)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O novo técnico do Inter: Guardiola

Ontem, após a grande vergonha que a imprensa esportiva do RS proporcionou com o "anúncio" do Luxemburgo, que havia até desembarcado no Salgado Filho, montei no Twitter o anúncio do Guardiola como novo técnico do Inter.

Não passa de uma brincadeira, mas mostra como as notícias estão sendo tratadas por aqui. Com um pouco de tempo e internet, qualquer coisa vira "furo" (ou barrigada, que são os casos):

1º Post: Olha quem eu encontrei no avião vindo para Porto Alegre: Guardiola.


2º Post: Guardiola no Beira-Rio, esperando anúncio e a entrevista coletiva.


3º Post (info complementar para escolha do novo técnico): Guardiola também votou no Piffero só para vir para o Inter.



4º Post: Se Guardiola recusar antes do anúncio, Inter já tem Mourinho engatilhado.





O "Furo" virou "Barrigada"

A bastante tempo, vivemos uma Era que a tecnologia encurtou, ou quebrou, as barreiras para que todo consigam dados e informações sobre tudo e todos. Basta perguntar ao Sr. Google (Bing, Yahoo, entre outros) que apareceram inúmeras referencias sobre o assunto. Desafio nestas situações é encontrar as fontes fidedignas da informação.

Outro ponto que mudou radicalmente, é a velocidade com que as coisas são divulgadas: hoje tudo é quase instantâneo. Este fenômeno praticamente acabou com o "furo da notícia", pois é muito difícil alguém dizer que a informação foi dada primeiro por A, B ou C.

Todo este cenário transformou o "furo" no festival da "barridada". 

Hoje, a grande maioria dos jornalistas (principalmente os esportivos), lançam 300 nomes no mercado, onde algum deles vai fechar. A partir daí, é a briga por quem é o pai da criança.

Existem uma infinidade de casos que exemplificam isso, porém vou citar dois recentes na mídia aqui do RS, onde foram pagos micos gigantescos: o jogador CaBrito para o Grêmio e o Luxa para o Inter.

O final de tudo isso já estamos vendo: a informação esta cada vez com menos qualidade. São poucos os jornalistas que valem ser seguidos e utilizados como fonte fidedigna de informação. 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Beira-Rio - Inter 1 x 0 Vitória

Postei aqui o que achei dos espaços do Beira-Rio nos eventos festivos da reinauguração do estádio, onde assisti ambos da arquibancada inferior.

No primeiro jogo do Brasileirão, voltei para a arquibancada superior, que é o local onde assisto jogos a bastante tempo (atrás do gol do antigo "placar eletrônico").


Antes de falar do estádio em si, é preciso dizer que o torcedor colorado precisa de uma reforma urgenteNão adianta ter estádio com materiais de primeira linha tratado como lixo.

Povo tem uma falta de educação e cuidado zero com as novas estruturas. O principal ponto é a utilização das cadeiras como puleiros. 

Bem, vamos ao estádio, como também acompanho obras na minha atividade profissional, acabo olhando o estádio mais atentamente, sendo que vão meus comentários do que pode melhorar, ou ainda esta em fase final de finalização:

Acesso

O acesso foi rápido e fácil, não demorei mais do que 5 minutos para passar por revista, subir rampa de acesso e entrar no estádio.

Escutei muito sobre as filas que se formaram para check-in e aquisição de ingressos, mas vejo que todos que se programaram com antecedência, não tiveram problemas.

Não existe estrutura que chegue a tempo se 2 mil pessoas querem fazer tudo na última hora. 

Mas é mais fácil não se planejar e depois cornetear o Clube...

Arquibancada Superior

Espaço é excelente! Possibilita que a circulação seja feita com tranquilidade e espaços entre as fileiras é muito bom para sentar sem ficar apertado (tenho 1,90 de altura).

Limpeza Geral

Este é um ponto que Inter precisa ver com urgência.

Impressiona a sujeira das arquibancadas, cadeiras e espaços em geral.

Nota-se que não foi feita nenhuma limpeza após finalização dos espaços, pois existe sujeira de obra por todos os lados.

Em grosso modo, precisa de um lava-jato em todos os espaços de arquibancadas do estádio.

Banheiros

O padrão excelente de acabamentos e materiais dos banheiros fica prejudicado pela falta de manutenção do local.

Ainda não foram colocados os porta papeis dos vasos e também não vi lixeiras.

Até tinha uma pessoa identificada como sendo da limpeza do espaço, mas este estava parrado ao lado do esfregão e vassoura sem nada fazer.

Escadas de saídas

Muito fácil e rápida a saída pelas novas escadas de evacuação da superior.

Desci pela escada em frente a InterShop e ela precisa de uma revisão no seu caimento, pois tinha muita água empoçada nas curvas.

Mesmas poças existem em algumas partes do corredor externo de circulação da arquibancada superior.

Esse é um erro de execução de projeto, pois espaço é protegido pela cobertura, mas a chuva que vem de sul e com vento acaba por molhar consideravelmente este espaço.

Refazer caimento é necessário.

Telefonia / Rede de Dados

Não é responsabilidade do Clube, mas cabe comentário, pois rede de dados inexiste e rede de telefonia funciona precariamente.

Operadoras precisam se movimentar rápido para entregar um serviço razoável.


segunda-feira, 7 de abril de 2014

Arena X Beira-Rio

Escrevi isso no Twitter, mas vale repetir aqui:

A paranoia "meu estádio é melhor que o teu" é uma chatice completa!

Arena e Beira-Rio são estádios grandiosos.

Simples assim...