O último absurdo é a proposta que iniciará o trâmite na casa e pedirá o passe livre para apenados do semiaberto, filho e cônjuges em ônibus intermunicipais. A proposta é dos deputados Cataria Paladini (PSB), Jeferson Fernandes (PT), Manuela D'Ávila (PC do B), Miriam Marroni (PT) e Pedro Ruas (PSOL).
Sinceramente, não entendo o que este pessoal tem na cabeça, pois eles proporcionam uma completa inversão de valores.
O cidadão de bem esta cada vez mais arroxado. Vivemos numa recessão e falta de segurança sem tamanho (para ficar só nos temas relacionados) e esses "jênios" vem com uma proposta dessas.
Isenção de passagem não sai de graça, ao contrário do que eles pregam. A conta é paga pela sociedade de bem, que tem o valor da sua passagem majorado para pagar a passagem do bandido. É fato é simples e verdadeiro.
Tenho uma sugestão bem simples para o caso: os nobres deputados podem socializar (para utilizar o dicionário deles) parte do seu salário e parte do gasto absurdo que eles tem com seus carros e ajudar aos presos do semiaberto.
A matemática é simples:
- Salário do deputado: +/- R$ 25.000,00;
- Despesa mensal com carros: +/- R$ 35.000,00.
- Total: R$ +/- R$ 60.000,00.
Se cada um dos 5 deputados utilizar metade do valor total acima, eles poderiam doar R$ 150.000,00 por mês para realizar a ressocialização de quem eles quiserem.
Podemos ampliar o cálculo, pegando todos os deputados das bancadas proponentes: PSB, PT, PC do B e PSOL somam 17 deputados.
Neste cálculo, teríamos R$ 510.000,00 mensais para serem socializados com presos.
#FicaDica
Nenhum comentário:
Postar um comentário